Acaso revolve num assombramento minucioso
Cadernos pretos sem razão frios
Modelo executado em premonições tardias
Nego a tua excelência
Súplica gritada despedaçada
Arranha nas profundezas o clamor da rejeição
A insanidade premeditada que não ouso mostrar
Esgotado antes de começar
Regresso
…
Tu és quem eu não quero
Não te conheço mas odeio-te
Não te quero conhecer
“Foste um acidente”
*********II*********
Pedras sonoras completam o desespero
Rodeado nas incertezas vivas
Aqui
Sorrisos adulterados
Evoluí
Fogo laranja
Céu de uma cor
Madrugada misturada
É estável o desenho que tracei
E os pormenores que calculei
São bolhas de sabão
Volumosas
Que se aproximam
Tocam-me
Vigiam-me
Desaparecem…
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
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