Atordoado de rompante
Cabeça submergida em tristes nuvens transfiguradas
Esponjas sedentas por mais e mais
A claridade corta o ar, respectivas gamas elevam-se
Dogma confidencial, deixo-te adivinhar as inseguranças
Little sister, atiro o substantivo, sister
Secretismo intercruzado, não digas a ninguém, é mútuo
Quantificar a diversidade doentia
Um plano aproximado: Estás na mesma masmorra
De visões
Gárgulas ácidas claustrofóbicas afugentam
Expressões de pedra paradas, adoro-te quieta
Algures no tempo para mim
Acessível e proibida, angustiantes faíscas
Inadaptado nos critérios ideais
Química abafada nos meandros da lógica
Arriscar a divinização das hormonas que controlam
Elas
Controlam
Os teus tiques e jeitos
Feitios indecoráveis arrasadores
Um susto celebrado: palpitações
Diorama aos portões, tu sister
Sacudida ferrugem, segunda tentativa
És isso, um diorama que estabeleci
Não criei
Apenas escolhi o cenário
Conjugo-te no pretérito mais que perfeito
Mais que algo, mais que tudo
Perfeição é só uma palavra
Não existe se não estiver escrita
Suscitado na metodologia da inspiração
Impulsos divinais frenéticos
Vou sentir o doce hálito que escorrega, invisível
Filha de lábios e trocadilhos
Quero sempre massacrá-la
Boca, foder a tua aura, boca
Intensificação culpada livre, exagero
Há um método para a loucura
Arriscar
A divinização das hormonas que controlam
Elas
Controlam
Os teus tiques e jeitos
Feitios inegáveis, arrasadores
Um susto infiltrado: palpitações
Diorama aos portões, tu sister
No flashback que permanece depois da câmara se desfocar
Nas tuas palmas desfiguradas em mil pontinhos absurdos
Por entrevistas nupciais ajoelhadas
Girando
No desfecho do infinito
Melancolicamente
Amo-te
Alegadamente
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
Alegadamente, bem escrito...
Alegadamente, com significado...
Alegadamente, belo...
Alegadamente isto até até tem um objectivo ...
Keep it up, good material!
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