Vou começar a descomplicar as ocorrências mais básicas deste sistema. É uma necessidade absoluta nos últimos dias, visto que sinto que o que não respira intervém em mim de forma mais positiva e abrangente do que o habitual pensativo e pulsante que me rodeia. O que não respira não me magoa. Mesmo assim continuo a deixar-me levar por imediatismos espontâneos, sou o soberano máximo da privacidade exposta. Daí a decisão da descomplicação.
Preciso de fuga, não de ninguém, há muito mais, há tanto mais
Será fácil estar de pé quando a consciência nos assegurar que está tudo bem.
E está tudo bem, não está? NÃO ESTÁ???
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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Um comentário:
Não! nunca está! ouve bem: NUNCA ESTÁ!
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