quarta-feira, 10 de junho de 2009

Do Nada à Sincronização

Vi tudo ultimamente mas
nada me lembro do que vi. refle
xos sorrisos pormenores
linguagem poética interior
o meu diálogo interno é um monólogo
com ilusões de grandeza

o mundo apeteceu-me

entrar na arte ser arte na palavra
=VISUAL=

Lâmpada fragmentada tenho ideias fragmentadas
recomeço na morte e ando para trás
preenchendo o que esqueci...

Ser nulo ou inconveniente são problemas que se anulam
invisibilidade torna-se sensual a quem não valoriza o corpo
]piano púrpura perpétuamente insano]

o prazer do desleixo
o prazer da depressão
diz-se que o prazer é especulação
que a beleza é imperfeição

talvez as palavras sejam placebos
e nós bonecos em trip lúcida

i*m*a*g*i*n*a*d*o*s a i*m*a*g*i*n*a*r

harmonia medieval dos machados sangrentos há

Tinta na parede
Cores de estrangulamento esbatido
As sensações têm tonalidades próprias
A realidade é minimalista

Inibições soltas motivam-nos a desaprender
o lógico vamos
sincronizar as vidas, encaixar na
mistura dos mundos, reparar
que a morte é inofensiva perante
o pensamento criativo

MAGIA
DESCOBERTA

A Essência lunar
é um aroma natural

Que fazer ao poder que não se tem?

2 comentários:

Feiticeira de Oz disse...

o objecto imaginado dificilmente supera as expectativas do seu criador... a imaginação é demasiado perfeita *

Feiticeira de Oz disse...

escreve um texto.. apetece-me ler-te