Foi uma daquelas sensações completamente explicáveis. Falámos e BANG. Deu-se. Devia ser isto o amor, ou pelo menos o romance sem tragédia. Ela tinha tudo que eu desejava em alguém: coisas. Até a falar de suicídio era apaixonável.
- Amo-te.
- Amo-te.
- Amo-te.
- Amo-te.
O vício contínuo enjoativo semelhante a um iogurte fora do prazo de morango acentuado. Irrespirável e claustrofóbico perfeito.
domingo, 5 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário