Dias como prendas
Recheadas
Explodir
Induzir
Tentativas
Quero alastrar
Sentir a tinta, devagar
Desenho na mão
Fujo
Reparo
Antevejo
Noites vazias, tremidas
Antes de mim
Vou traí-las, constelações
Perdidas
Nos seus próprios ódios
Nos seus prórprios fins
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
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2 comentários:
"Desenho na mão
Fujo"
Um dia qualquer, mas não um qualquer dia, suponho...
Mais de ti, é bom, continua!
Todos os dias são uma nova prenda... de um cruel Pai Natal...
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