Realidade realmente depressiva
Sem saída sem saída e nunca sei o que digo
Alimento-me do equalizador saudável à minha esquerda
Esqueço-me por uns instantes
Ontem
Furei os olhos a um anjo adormecido com agulhas em sintonia
Segurou-me o cabelo ao sangrar misericórdia
Sobre sonhos diurnos
Pobres asas! Nunca se tinham defrontado com um aprendiz de farmacêutico!
Não sou normal nem anormal
Só um desses interessados em aço cirúrgico
E metal extremo
Também evoco vocábulos de desenhos animados
E diversões fatalistas, afinal
Penteio trolls em miniatura como tributo às mulheres feias
Hoje
Sinto-me grande, maior que um (inserir jogo de palavras genial)
Os meus olhos estão mais cansados do que (inserir comparação hiperbólica)
E o frio trespassa a minha alma ... (inserir metáfora)
Conselho:Vira o lábio ao contrário
Y o u ' l l f e e l a l o t b e t t e r
Sou demasiado louco para revelar fantasias
E os sonos de elfos com nomes
E os nomes de mulheres que se parecem com elfos
E um dia passeei com um elfo
E haviam trovões no silêncio
E engravidaram os céus com barulho
E estava a chover no silêncio
E o elfo com cara de mulher falou-me com voz de mulher
E um relâmpago no céu soletrou em luz o seu nome
( . . . . . . )
Vejo-te nas sombras em prazer refrescante
E escolho a imprevista no meio da dança
Não há lugares desabituados nem almas desabitadas
Não há
Contornos de imaginário na tua realidade
Escolho-te
Sem saberes
Sem saberes
És minha
Acontecem-me bloqueios mentais em jogos psicológicos
Inspiro inspiração
E ela não chega!
Amanhã
1+1= ERRO
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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Um comentário:
abóbora celeste.
atingiste as papas.
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