Há homens que gaguejam na plenitude parada e em breve param
Tatuam hipotálamos em gráficas travadas, NÃO!
Nunca sei o que é isso
Beber líquido inalável de uma poça de mármore
Inaudível também o escape da beleza
Já que se acompanha a todos os sítios
Já que se acompanha, acompanha-se
Arrepios percorrem a estrela
Lingote em labirinto infame contrai-se no núcleo
O horror da sinfonia, os homens de pés adversativos, o
Mistério da envolvência de fadas no ritmo de anões
Sono abismo profundíssimo
Espionagem murmúrio
O nado-morto de uma vida sem ti
sábado, 7 de março de 2009
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