carnívoro e queimado. Carta da morte sem desculpas práticas: um embaraço escrito. Acelerado e clandestino, esboço rodoviário no sonho final. Tabuleiro moribundo, James debate o impossível e bebe um copo com o infinito. A alma não tem cigarros, não queima não se deixa queimar nomeada ao noivado chamada a distribuir alianças pede licença na ironia no poço não posso pensar recluso do metal caixa heterogénea de vidro cinzenta Porsche 550 Spyder ambulância-colisão vem-me buscar quando arder menos menos
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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