A fantasia monocórdica parece uma
Corda, parece uma espada grave com curvas agarradas
Num frio agarrado, numa
Musa nórdica
Com mãos de madrugada espontânea
E sorriso de boneca quebrada
Cenas do nada acontecem
Entrelaçadas em mel e amor
Juramento influente de viúvas
Lindas em ceptro e jóias
Virgens frígidas que passeiam pela floresta de mãos afastadas
Simplicidade tornada mulher e grande
Ínfima infinidade e mulher na intimidade
Intimidante
(....................................................................)
As sombras parecem tudo e não magoam
E parecem sombras que assombram
Mas as sombras não têm sombra
Ou será que têm?
Escutem a beleza do genocídio ao desvirtuar o natural! Escutem!
Escolham o genocídio da beleza a naturalizar o desvirtual! Escolham!
Isso é bom mas podemos fazer outro, fazer outro...
O mundo anda às voltas mimadas
domingo, 14 de dezembro de 2008
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