nada importa musa, nada importa
entra em coma nada importa
nada é relevante nem o nada é relevante
o caos é fortuito
alegra-te com a perdição de Novembro, sorri
circuncisamos cadáveres
felicidade numa garrafa
tenho sono e dúvidas
tenho o poder de absolver
a realidade contigo
.não chores. as outras almofadas não
valem a pena
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Fantoche Desarticulado
tenho de aprender a levitar
Hoje no dia de hoje
soube-se hoje mesmo
que o amor esgotou
Sem códigos
sem diálogos
sem doenças esgotou-se
a abstracção abstraiu-se no abstraccionismo abstracto
beleza concretizada pelo anjo da matemática
génio distorcido admiro a pirâmide
a divindade pontiaguda contraída na raiz
perfeição de comédia no meio da luz
dadaísmo inventado por gagos com sede de sa-saber
por meu decreto regresso à idade da razão
deixo que os mortos tenham língua
falo com o imaginário para me distrair hoje
a abstracção abstraiu-se no abstraccionismo abstracto
beleza concretizada pelo anjo da matemática
e com medo de mais uma assonância forçada
a escravatura arrancou a cabeça à dentada
Hoje no dia de hoje
soube-se hoje mesmo
que o amor esgotou
Sem códigos
sem diálogos
sem doenças esgotou-se
a abstracção abstraiu-se no abstraccionismo abstracto
beleza concretizada pelo anjo da matemática
génio distorcido admiro a pirâmide
a divindade pontiaguda contraída na raiz
perfeição de comédia no meio da luz
dadaísmo inventado por gagos com sede de sa-saber
por meu decreto regresso à idade da razão
deixo que os mortos tenham língua
falo com o imaginário para me distrair hoje
a abstracção abstraiu-se no abstraccionismo abstracto
beleza concretizada pelo anjo da matemática
e com medo de mais uma assonância forçada
a escravatura arrancou a cabeça à dentada
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