sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Deslumbrante como um peixe de vidro, inutilizável, para admirar e situar devidamente. Está mais perto da morte que do choro. Ajustar a cara para resultados mais favoráveis, heavy glow. A permanência da espera, ruptura original, o pecado réplica, santificado em nosso nome. Brutalizar intromissões, emissões certeiras, o que se quer ouvir, um prego só, a decorar o que seja. Agora detalhes: quando a mamã e o papá discutem, as veias alteram-se, pulsam. A mamã usa um vestido verde. Meninas hippies atravessam paredes de soslaio: as fabricantes do uau, Proposta número um: não ficar nem riscar mesas, alvejar dialectos, o disparate perfeito, era uma vez uma bolacha com sabor a lixívia.

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